No ano de 1901 uma tragédia passional atingiu a cidade de Manaus. Dessa tragédia, o nome de uma jovem foi e será para sempre lembrado : Etelvina Alencar. Etelvina Alencar foi uma jovem nordestina de 17 anos de idade, sacrificada brutalmente as mãos de um conterrâneo seu, o qual deixaria se dominar por estranha e mórbida paixão.
Em 1901, por meio da Lei Municipal 233, de 30 de agosto, o então superintendente Arthur César de Araújo concedeu uma área no Cemitério São João Batista para o sepultamento da jovem cearense Etelvina de Alencar, vítima de um crime passional ocorrido em 9 de março daquele ano, na antiga Colônia Campos Salles, assassinato que causou comoção geral na cidade.